Feliz Natal!

Estas palavras e este desejo não teriam nenhum sentido se ficassem isolados dentro do chamado "espírito natalino" tão propagado e ligado a um momento de trégua no meio da guerra que o ser humano vive hoje em dia, fazendo com que haja uma aparência de paz no meio de interesses egoístas associados à troca de presentes para acalmar os ânimos dos falsos amigos e dos declaradamente inimigos.
Estou repassando parte de um texto que recebi de um amigo sobre o verdadeiro sentido do NATAL, pois o ANIVERSÁRIO é de Jesus (que não nasceu em dezembro, apesar de que isso é o menos importante), e a real importância desse NATAL só ocorre quando cada um de nós tem a experiência de Ele ter nascido em nosso coração como SALVADOR e SENHOR de nossas vidas.
Como Jesus veio ao mundo para cumprir a vontade do Pai - o Criador - de ter FILHOS à sua imagem e semelhança, e em Jesus somos feitos "filhos de Deus" (conforme S. João 1:12), e Jesus veio para nos dar VIDA ABUNDANTE (S. João 10:10), precisamos nos apropriar diariamente da GRAÇA e da VERDADE transmitidas pela vida de Jesus a cada um de nós, e assim experimentarmos a abundância da vida que temos em Jesus cada dia (o NATAL vivido todos os dias do ano).
Deus o abençoe todos os dias da sua vida!
Paulo Eril
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Cheio de graça e de verdade – Jo 1.14.
Essa é a maior verdade, quer saibamos quer não saibamos, quer creiamos quer não creiamos, mas é a única verdade que realmente pode tornar feliz o Natal que todos os anos relembramos: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.”

Sim, ao conhecermos e entendermos essa verdade, não importa em que condições materiais, físicas, mentais, emocionais ou espirituais que você esteja vivendo, somente a verdade do que está escrito em Jo 1.14 é que poderá tornar teu Natal realmente feliz. Por que ousamos afirmar isso?

1. Essa verdade não torna feliz apenas o teu Natal, mas todos os dias de tua vida. E não somente todos os dias de tua vida, mas por toda a tua eternidade.
2. Cheio de graça. Essa é a única verdade que pode te libertar de qualquer preocupação do teu passado, presente ou futuro, pois remove qualquer sombra de dúvida com respeito ao nosso pecado que pode impedir nosso relacionamento com Deus.

3. E de verdade – não mais precisamos viver enganados. O apóstolo Pedro no trecho de 2 Pe 1.12-14, em quatro versículos, usa três vezes a palavra “lembrar”. Isso ele faz para reforçar a verdade descrita em 2 Pe 1.10: “Procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum.”

4. Isso também nos lembra que Jesus não venceu as tentações do diabo por sua divindade ou por sua santidade, mas por causa do poder de sua Palavra. Três vezes Jesus foi tentado, e nas três vezes Jesus o rechaçou dizendo: “Arreda, Satanás, porque está escrito...” A Bíblia acrescenta: “Com isto, o deixou o diabo, e eis que vieram anjos e o serviram.”

5. Essa verdade nos faz lembrar que o propósito divinona criação e na redenção foi que Deus tivesse muitos filhos. Ele nos desejava, e não poderia estar satisfeito sem nós. Há algum tempo, George Cutting, autor do folheto Segurança, Certeza e Gozo na sua Salvação recebeu uma visita que assim testemunhou: Quando fui conduzido à presença daquele ancião de 93 anos, ele tomou minha mão nas suas e, de maneira calma e ponderada, disse: “Irmão, sabe, eu não posso passar um momento sem Ele, e você sabe que Ele não pode passar um momento sequer sem mim.”

O apóstolo Paulo nos adverte a respeito de uma guerra contra potestades invisíveis do mal que induzem ao pecado, na qual os santos estão envolvidos durante todo o tempo em que vivem neste mundo. Existem espíritos maus que são responsáveis principalmente por induzirem os santos à “maldade espiritual”. Nenhum pecado pode ser cometido sem ocasionar conseqüências espirituais, mas alguns são mais especificamente “espirituais” do que outros. Como por exemplo, podemos citar os pecados que são mantidos dentro dos limites do coração. Paulo os chama de impureza do espírito, distinguindo-os da impureza da carne: “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda maldade, tanto da carne, como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” (2 Co 7.1). Para combatermos esses pecados podemos nos lembrar de que Jesus veio habitar entre nós cheio de graça e de verdade. No momento em que o Diabo lança em nosso espírito os maus pensamentos, dos quais brotarão toda sorte de desejos carnais, basta nós enfrentarmos esses pensamentos e desejos declarando nossa lealdade a Cristo, renunciando a qualquer pensamento que não esteja em submissão a Deus.
Bruno Marquardt

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